segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Divisão da Oogênese

A espermatogênese divide-se em quatro fases:
  • Fase de proliferação ou de multiplicação: Tem início durante a vida intra-uterina, antes mesmo do nascimento do menino, e se prolonga praticamente por toda a vida. As células primordiais dos testículos, diplóides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e formam as espermatogônias .
  •  Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das espermatogônias as converte em espermatócitos de primeira ordem, também chamados espermatócitos primários ou espermatócitos I, também diplóides.
  • Fase de maturação: Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada espermatócito de primeira ordem origina dois espermatócitos de segunda ordem (espermatócitos secundários ou espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da meiose, já são haplóides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem originam quatro espermátides haplóides.
  • Espermiogênese: É o processo que converte as espermátides em espermatozóides, perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se, formando o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozóides. O acrossomo contém enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação.
          Os centríolos migram para a região imediatamente posterior ao núcleo da espermátide e participam da formação do flagelo, estrutura responsável pela movimentação dos espermatozóides. grande quantidade de mitocôndrias, responsáveis pela respiração celular e pela produção de ATP, concentram-se na região entre a cabeça e o flagelo, conhecida como peça intermediária.
 
 
 
 

Oogênese



Nos ovários, encontram-se agrupamentos celulares chamados folículos ovarianos de Graff, onde estão as células germinativas, que originam os gametas, e as células foliculares, responsáveis pela manutenção das células germinativas e pela produção dos hormônios sexuais femininos.
        Nas mulheres, apenas um folículo ovariano entra em maturação a cada ciclo menstrual, período compreendido entre duas menstruações consecutivas e que dura, em média, 28 dias. Isso significa que, a cada ciclo, apenas um gameta torna-se maduro e é liberado no sistema reprodutor da mulher.
        Os ovários alternam-se na maturação dos seus folículos, ou seja, a cada ciclo menstrual, a liberação de um óvulo, ou ovulação, acontece em um dos dois ovários.

Fases do Espermatogênese

A espermatogênese divide-se em quatro fases:
  • Fase de proliferação ou de multiplicação: Tem início durante a vida intra-uterina, antes mesmo do nascimento do menino, e se prolonga praticamente por toda a vida. As células primordiais dos testículos, diplóides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e formam as espermatogônias .
  •  Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das espermatogônias as converte em espermatócitos de primeira ordem, também chamados espermatócitos primários ou espermatócitos I, também diplóides.
  • Fase de maturação: Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada espermatócito de primeira ordem origina dois espermatócitos de segunda ordem (espermatócitos secundários ou espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da meiose, já são haplóides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem originam quatro espermátides haplóides.
  • Espermiogênese: É o processo que converte as espermátides em espermatozóides, perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se, formando o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozóides. O acrossomo contém enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação.
Os centríolos migram para a região imediatamente posterior ao núcleo da espermátide e participam da formação do flagelo, estrutura responsável pela movimentação dos espermatozóides. grande quantidade de mitocôndrias, responsáveis pela respiração celular e pela produção de ATP, concentram-se na região entre a cabeça e o flagelo, conhecida como peça intermediária.



Espermatogênese



A gametogênese masculina é denominada espermatogênese e ocorre nos túbulos seminíferos dos
testículos. É um processo contínuo na vida do homem após ser atingida a puberdade. A maturação das células germinativas para formação dos espermatozóides ocorre até o final da vida do indivíduo, em que
cada espermatogônia dará origem a quatro espermatozóides.


Gametogênese


A gametogênese humana é o fenômeno biológico
de formação dos oócitos secundários e espermatozóides.
A gametogênese pode ser caracterizada por
três etapas distintas denominadas multiplicação (mitose),
crescimento e maturação (meiose), que se diferenciam
em vários aspectos na espermatogênese e
na oogênese.



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Reto e Ânus


O reto, ou ainda intestino reto, é a porção final do intestino grosso, a qual se inicia no ângulo obtuso da alça sigmóide e termina no canal anal. Como a própria denominação deixa claro, é um canal retiforme (sem curvas) com comprimento aproximado de 15cm (18cm no total, se somada a ele a extensão do canal anal).
O canal anal é a parte terminal do intestino grosso.
O ânus é o orifício no final do intestino grosso por onde são eliminadas as fezes e gases intestinais.

Intestino Grosso

O intestino grosso pode ser comparado com uma ferradura, aberta para baixo, mede cerca de 6,5 centímetros de diâmetro e 1,5 metros de comprimento. Ele se estende do íleo até o ânus e está fixo à parede posterior do abdômen pelo mesecolo.
É dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), reto e ânus.
A primeira é o ceco, segmento de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco - válvula ileocecal (iliocólica). No fundo do ceco, encontramos o Apêndice Vermiforme.

Observação com aumento de 40x: É possível observar-se túnica mucosa onde se encontram as glândulas de Lieberkühn, a submucosa com tecido conjuntivo frouxo e a túnica muscular com as duas subcamadas de músculo liso. Uma subcamada de músculo liso apresenta fibras musculares lisas em corte longitudinal e a outra, fibras musculares lisas em corte transversal. A última camada que é a mais externa é a serosa.

A porção seguinte do intestino grosso é o cólon, segmento que se prolonga do ceco até o ânus.

Colo Ascendente – é a segunda parte do intestino grosso. Passa para cima do lado direito do abdome a partir do ceco para o lobo direito do fígado, onde se curva para a esquerda na flexura direita do colo (flexura hepática).
Colo Transverso – é a parte mais larga e mais móvel do intestino grosso. Ele cruza o abdome a partir da flexura direita do colo até a flexura esquerda do colo, onde curva-se inferiormente para tornar-se colo descendente. A flexura esquerda do colo (flexura esplênica), normalmente mais superior, mais aguda e menos móvel do que a flexura direita do colo.
Colo Descendente – passa retroperitonealmente a partir da flexura esquerda do colo para a fossa ilíaca esquerda, onde ele é contínuo com o colo sigmóide.
Colo Sigmóide – é caracterizado pela sua alça em forma de “S”, de comprimento variável. O colo sigmóide une o colo descendente ao reto. A terminação das tênias do colo, aproximadamente a 15cm do ânus, indica a junção reto-sigmóide.

Intestino Delgado

A principal parte da digestão ocorre no intestino delgado, que se estende do piloro até a junção iliocólica (ileocecal), que se reúne com o intestino grosso. O intestino delgado é um órgão indispensável.
O intestino delgado, que consiste em duodeno, jejuno e íleo, estende-se do piloro até a junção ileocecal onde o íleo une-se ao ceco, a primeira parte do intestino grosso.

Aumento de 400X  As vilosidades intestinais apresentam na sua constituição, um epitélio cilíndrico simples e na sua parte central, tecido conjuntivo frouxo. O músculo de Brücke, bem fino, aparece no meio do tecido conjuntivo.As microvilosidades podem ser percebidas bem na parte apical das células absortivas do epitélio intestinal formando uma faixa bem estreita.
Duodeno: é a primeira porção do intestino delgado. Recebe este nome por ter seu comprimento aproximedamente igual à largura de doze dedos (25 centímetros).
Jejuno: é a parte do intestino delgado que faz continuação ao duodeno, recebe este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio.
Íleo: é o último segmento do intestino delgado que faz continuação ao jejuno. Recebe este nome por relação com osso ilíaco.Distalmente, o íleo desemboca no intestino grosso num orifício que recebe o nome de óstio ileocecal.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Estômago


Observação com aumento de 40x: É possível observar-se a mucosa e a submucosa do estômago. Na mucosa encontramos as glândulas gástricas bem como as fossetas gástricas e ainda a chamada muscular da mucosa com músculo liso. A submucosa é a camada que vem logo abaixo mais clara de tecido conjuntivo onde são bem observadas as fibras colágenas.

O estômago é uma bolsa de parede musculosa, localizada no lado esquerdo abaixo do abdome, logo abaixo das últimas costelas. É um órgão muscular que liga o esôfago ao intestino delgado. Sua função principal é a digestão de alimentos protéicos. Um músculo circular, que existe na parte inferior, permite ao estômago guardar quase um litro e meio de comida, possibilitando que não se tenha que ingerir alimento de pouco em pouco tempo. Quando está vazio, tem a forma de uma letra "J" maiúscula, cujas duas partes se unem por ângulos agudos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Faringe e Esôfago

Esôfago em corte transversal com o aumento de 40x: Poderemos observar a luz irregular do esôfago circundada pelo epitélio da mucosa esofágica. Nesse aumento a partir da luz já observamos as 4 túnicas do esôfago: mucosa, submucosa, muscular e adventícia. Na parte superior aparece parte da traquéia onde pode ser notada a cartilagem da mesma.


A faringe, situada no final da cavidade bucal, é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório: por ela passam o alimento, que se dirige ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe.


O esôfago, canal que liga a faringe ao estômago, localiza-se entre os pulmões, atrás do coração, e atravessa o músculo diafragma, que separa o tórax do abdômen. O bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para percorre-lo.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Glândulas Salivares

A presença de alimento na boca, assim como sua visão e cheiro, estimulam as glândulas salivares a secretar saliva, que contém a enzima amilase salivar ou ptialina, além de sais e outras substâncias. A amilase salivar digere o amido e outros polissacarídeos (como o glicogênio), reduzindo-os em moléculas de maltose (dissacarídeo). Três pares de glândulas salivares lançam sua secreção na cavidade bucal:

Papilas fungiformes na parte dorsal da língua com aumento de 100x: Em tais papilas que apresentam uma forma arredondada como fungos, o epitélio estratificado pavimentoso e logo abaixo o tecido conjuntivo frouxo. A mucosa lingual na parte dorsal da língua apresenta-se irregular pela presença das papilas linguais e logo abaixo do tecido conjuntivo frouxo da mucosa lingual podemos observar o tecido muscular estriado esquelético.

Glandula Salivar com o aumento total de 100x: Neste campo microscópico é possível observar-se os lóbulos da glândula com ácinos serosos bem corados e ductos em corte transversal.


Glândula parótida - Com massa variando entre 14 e 28 g, é a maior das três; situa-se na parte lateral da face, abaixo e adiante do pavilhão da orelha.
Glândula submandibular - É arredondada, mais ou menos do tamanho de uma noz.
Glândula sublingual - É a menor das três; fica abaixo da mucosa do assoalho da boca.

domingo, 16 de outubro de 2011

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sistema Digestório

  O sistema digestório é um conjunto de orgãos, no qual são realizadas a ingestão de alimentos, a digestão e a absorção dos produtos resultantes. É formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.



Sistema Digestório

Obtemos materiais e fontes de energia para nossas células por meio dos alimentos.Mas para que esses materiais estejam disponíveis as células,eles precisam ser ingeridos, digeridos e abosorvidos pelo sistema digestorio, mas para que haja a digestão, o alimento deve passar por modificações físicas e químicas ao longo deste processo, iniciado na boca.